Hoje fui a um serviço que deixa toda a gente de boca aberta, o dentista. Para além do dinheiro que lá deixei e da sensação nos beiços com que saí, que mais fazia lembrar um encontro de 1º grau com o Bruno Alves, deparei-me com várias coisas que merecem ser contadas.
Antes de chegar ao dentista tive de ir meter gasolina, atestei o veículo e fui pagar. Chegado à caixa, diz-me o empregado: "São trinta e um euro." À boa maneira daquelas pessoas que têm cinquenta e um "ano".
Chegado no dentista fui atendido pela menina que lá estava e sentei-me. De seguida chegou uma senhora, que fez algo que eu acho verdadeiramente delicioso, olhou para o balcão onde não estava ninguém e depois para a máquina das senhas a uns metros de distância. Calculo que as preocupações ambientais não sejam uma prioridade para aqueles 2 neurónios, que já têm que andar e respirar ao mesmo tempo. Escusado será dizer que a senhora tirou a senha e só depois foi ao balcão.
Chegou a minha vez de ser atendido, e como sempre foi uma festa naquela cadeira confortável. Frases como: "Se estiver a doer diga.", certamente não vou dizer, pois tenho uma broca na boca, mas a senhora doutora vai saber, ou "Se calhar é melhor dar anestesia" (Acha mesmo???) foram ouvidas.
À saída a dentista fez questão de sublinhar:
- Não se esqueça que tem de comer do outro lado.
Não me esqueci, e fui jantar à minha mãe.
Paguei e quando estava a sair.....
- Obrigados!
E eu a pensar que tinha perdido algum S hoje, mas esta senhora encontrou-o...
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